É uma transfiguração.
Uma mudança de paradigmas frente ao que achava certo,
Um degradê de cores vivas,
Uns pensamentos que me vão.
Sei que não faço sentido algum,
Mas o sentido não foi para ser feito,
Foi para ser percebido
Por quem quiser percebê-lo.
Aquela bebida de ontem não me fez muito bem,
Trouxe de volta memórias de um tempo bom,
Não muito distante,
Mas que já era para ter sido esquecido.
E toda a fumaça
Me sangrando os olhos
Me invadindo a mente,
Queimando tudo por dentro de mim,
Me levando aos ares.
E eu criando asas,
Pronto para voar.
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