A Tragédia Diária
Versos tortos de uma mente inquieta
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Celeste
Celeste, Celeste, Celeste!
Diga o que queres,
Diga quem realmente és!
Oh! Querida Celeste,
Minha modernidade se vê ofuscada por seu arcaísmo.
Me ensine a rimar, minha querida.
E que os meus poemas sejam sonetos,
Alexandrinos!
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