Se posso, enfim, deitar,
Por que não sonhar?
Por que não viajar
Nas asas de um sonho fantástico?
Daqueles que levam noites inteiras
Entre lampejos de despertares.
E são intensos. E tão vulgares,
Da ótica de um leitor mais pudico.
Eu sonho como se tudo o que houvesse
Fosse o sonho que me aquece
E me estremecem os nervos.
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