quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Esta, e mais qualquer uma, noite

Um avião passa tão perto
Que a televisão perde o foco
E o que vejo é interferência

É uma noite calma,
Já passa da 1 da manhã
E não vejo o sono vir

A luz da sala acesa
Iluminando meu poema
E a motocicleta que viajo junto ao filme que não vejo

Esquenta meu corpo
Recém saído do banho
Às pressas para não perder uns versos soltos sobre um possível sonho.

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