Repousa a chuva em poças rasas
pingando reticente
em uma quietude complacente,
inacabada.
Finas, algumas gotas se desfazem
no ar,
antes de tocar
o chão.
E agora mãos estendem-se
da janela para fora,
tentando sentir se já foi embora
a chuva.
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