Com a dor do fardo que é o sono que me pesa
E a cor furtada do sol que vem depressa,
Eu ando.
Com o temor que paira sobre o precipício
E o rancor que vive nesse edifício,
Eu ando.
Com o pavor no coração do cidadão
E o tremor da ruim versificação,
Eu ando.
Com o amor que exala de meu peito
E o ardor de seu corpo em nosso concerto,
Eu ando.
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