Agora a tragédia é diária,
Uma nova explosão a cada dia,
Toda noite uma estrela cadente,
As luzes apagadas e orgasmos.
No amanhecer o sol não nasce,
E um eclipse nos deseja bom dia,
Por trás da fina chuva que diariamente nos banha,
E se entranha em nosso lar.
Agora os versos são livres
E as rimas podem vir ou não.
A cada novos olhos, lágrimas,
E os corpos molhados
Cheios de lástimas,
Se entregam ao novo mundo.
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