Vai papel ao vento
E diga a ela que fui passear,
Pelos vales do mestre do tempo.
Que nenhuma alma viva ousou passar.
Deixe por conta dos libertos,
Bradar aos quatro cantos,
A minha fuga.
E assim, dispersos,
Os guardiões do templo,
Correrão ao mestre
E ajoelhados diante deste, suspirarão.
Diga a ela que voltarei,
Para que me espere,
Imaculada.
Em seu leito espere deitada,
Que a retirarei na minha volta.
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