Deixe-me só,
Finja que não existo.
Só por uns minutos,
Deixe a luz apagada,
E a música tocando.
A escuridão se mistura a fumaça de um cigarro aceso,
O hábito não é mais vício,
É meramente inspirador.
As metáforas são mentiras,
Exaladas pela falta de um ventilador.
Me conforto nessa solidão,
Na espera talvez do telefone tocar
E do outro lado uma voz doce me falar.
Mas a ligação não vem,
O tempo passa,
E os versos saem,
Sem qualquer pudor,
Sobre qualquer coisa.
Um cigaro aceso no escuro denuncia sua posição, soldado
ResponderExcluirE o "r" desse teclado da Uneb tá uma merda