Me senti na obrigação de fazer alguma rima de verdade,
Daquelas que trazem para os versos uma musicalidade
Digna de quem se auto-intitula um poeta.
Mas não sou bom com essas normas poéticas
De formas e obrigações estéticas.
Sou a favor da liberdade em qualquer instância,
Dos versos soltos, livres, tortos e sem cor
Como uma manifestação de uma infância
Sem o peso de uma responsabilidade maior.
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